Testemunho Design Divino #7 – Letícia Corato

Testemunho Design Divino #7 – Letícia Corato

Quando começaram os estudos sobre o livro Design Divino, carinhosamente chamado de “Divino” por mim, eu tinha a convicção de que não faria. Afinal, estamos falando de um livro para mulheres casadas, e eu nem namorado tenho.

Depois de um tempo, as jovens da Jupiba foram desafiadas a participar de um grupo de estudo do livro, e novamente pensei e falei comigo mesma: Não vou fazer! Deixa para as jovens que namoram, afinal elas vão precisar. Além disso, eu nem sou “feminista”, e já sei que terei que ser submissa um dia.

Esquivei-me por um bom tempo, mas comecei a ficar curiosa para saber sobre o que o “Divino” tanto falava. Então, resolvi fazer.

Apesar de conhecer a história da criação de cor e salteado, como foi bom recordar que o foco não sou eu, mas a glória de Deus, relembrar também que Deus criou homem e mulher à sua imagem e semelhança e mesmo tendo funções diferentes, o amor de Deus é o mesmo pelos dois.

Pude enxergar a perfeição de Deus quando criou homem e mulher e como Ele foi gracioso em cada detalhe sobre a sua criação. Ao mesmo tempo, como foi importante relembrar de como o pecado perverteu tudo e por isso temos uma briga gigantesca dos sexos, cada um querendo mostrar o seu valor, preocupados somente com os seus “direitos”, resultando em uma geração com valores totalmente errôneos.

Gosto muito de uma frase de Jonh Piper que diz: “Essa depreciação da masculinidade e feminilidade é uma perda gigantesca. Tem prejudicado tremendamente as gerações de rapazes e moças que desconhecem o que significa ser homem ou mulher.”

Esta citação me faz refletir quantas foram e são as vezes em que deixo o pecado reinar em meu coração quando penso que consigo fazer tudo sozinha, não preciso de ninguém para me ajudar. Nesse momento o orgulho grita e eu percebo como meus pensamentos são pecaminosos.

Conforme estudamos o “Divino”, naqueles domingos à tarde e depois durante as tardes de terça-feira, mais uma vez lembrei que o foco não sou eu ou meu estado civil. O foco da minha vida deve estar em Deus, que em Sua perfeição me criou para Sua glória, que me salvou mesmo não merecendo e me deu vida eterna.

            Que independente do meu estado civil, eu posso servir ao meu Deus através dos ministérios, cultivando e cuidando dos meus relacionamentos e mostrando o evangelho.

“Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.”

Efésios 2.10

O versículo citado acima me faz refletir e entender mais uma vez que não é sobre nós, mas sobre um Deus perfeito, justo e amoroso; Deus esse, que mandou Seu filho para morrer em nosso lugar, e agora temos o privilégio de servi-Lo.

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